A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Em 2009, a Hora do Planeta será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.

Promovida pela primeira vez no Brasil, a Hora do Planeta conta com a adesão da cidade do Rio de Janeiro, empresas e artistas. Confira a *lista de adesões* no nosso site e faça parte desse time.

– Cadastre-se no http://www.horadoplaneta.org.br

– Visite e baixe o kit de divulgação em: http://www.wwf.org.br/hp2009

– Entre em contato com a equipe da Hora do Planeta: horadoplaneta@wwf.org.br

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O desejo pelo amor é o desejo do encontro com o Todo, com a realidade da sua própria divina natureza. “Sim, todo amor é sagrado”…

Quando ele se manifesta, significa que você encontrou uma porta, uma passagem para a aspiração mais profunda da sua alma. Só que a pessoa amada é uma projeção dessa porta. Ela não é a porta em si. Por isso você não deve se entregar à pessoa amada, mas somente ao amor.

Numa relação, nem uma pessoa e nem a outra são o que realmente importa. Só o amor importa e é só a ele que você deve se entregar.

A outra pessoa merece a sua gratidão por ter aceitado o seu amor. Isso deveria bastar. Os dois deveriam seguir livres, vivendo suas vidas, cada um do seu jeito, e não aprisionados às condições impostas mutuamente um pelo outro.

Se você – ou o outro – se entrega à outra pessoa, logo irá impor limites a ela. Você estará rejeitando o amor e substituindo pela sua necessidade de controle.

Do mesmo modo, se você ainda está preso às aramdilhas (criadas por você mesmo) para fugir do amor, também o estará rejeitando. As suas “ficadas”, suas “curtições” e atitudes assim, não são um jeito de viver a sua vida. Nada disso é amor e nem representa a sua liberdade de viver a vida do seu jeito.

Essas coisas podem parecer diversões inocentes, mas são o modo que você encontrou para rejeitar o amor e mantê-lo longe de você. Você se dá a ilusão de afeto, de sensualidade, mas a sua auto-estima continua despencando vertiginosamente. Você continua VAZIO… Você está vazio e ausente. Portanto, não existe “viver a vida” aí.

Colocar o outro numa prisão onde ele possa amar somente a você é tão louco quanto anestesiar a sua ânsia de amor com as suas “curtições”. Em ambos os casos, você despreza o amor em favor dos seus medos.

Amor é liberdade.

Não estou dizendo que quem ama dá liberdade, mas que o amor é a própria liberdade. Quem ama não tem nem o direito, e nem o poder, dar ou tirar a liberdade. Você é livre quando ama. O outro é livre quando reconhece e aceita o amor. Além do amor, compartilhado por ambos, a única coisa que cabe a vocês dois é apenas a gratidão…

Se você ama, não tente impedir este amor de ser compartilhado através do outro… Mas também não o substitua por anestésicos.

Apenas ame, verdadeiramente.

Entregue-se sem medo ao amor e você será realmente livre!

(T.M.C.)

Não temo a escuridão no caminho! Nem mesmo as sombras da noite têm o poder de deter os meus passos. Intuição não é  sinal, muito menos uma visão interna, como um “insight”. Intuição é Vontade Pura! E a ninguém é dado o direito de negar a Vontade quando ela se manifesta pura e límpida.

O mistério da Lua está no modo incerto como ela nos mostra as coisas. Sob os raios do luar nada é certo… Nada é preciso… Tudo pode ser diferente do que imaginamos. Um montículo pode ser uma inofensiva pedra ou um animal à espreita; o caminho pode ser sólido e firme, ou um pântano lodoso… Nada é certo… Não há certezas sob os raios da Lua.

Bem e mal misturam-se nas sombras; certo e errado não possuem mais os mesmos limites que inventamos de tempos em tempos. Verdade e ilusão facilmente se confundem ou, por outras vias, revelam-se como realmente são: nada mais que ilusões.

Para mim, à minha frente, não há bem nem mal, certo ou errado, verdade ou ilusão… Apenas o caminho escuro e as sombras incertas. Sob os raios do luar percebo, por fim, que nem tudo pode ser controlado ou explicado.

Ceder à intuição, que é Vontade Pura e sem propósitos, é o meu único DEVER ao qual não tenho o direito de negar. Não me são dadas explicações, nem mesmo sei aonde Ela irá levar-me.

A Lua é a Mãe, o Segundo Logos, a Deusa, a Lei, o Santo Espírito, contra quem, em hipótese alguma, se pode blasfemar ou negar a Sua Vontade!

O perdão é da natureza do Pai e do Filho, mas a Mãe, a Lei, é incapaz de perdoar! Por isso se diz em segredo: “é a Mãe que separa o Pai do Filho” e, por isso mesmo, perde-se a humanidade nas trevas e na ignorância.

A humanidade cega assemelha-se a uma lagosta estática ao centro do lago profundo da sua própria inconsciência. Com suas garras, ameaça (inutilmente) a Lua, desafia a Lei. Enquanto aprofunda-se na cegueira, coloca para fora o seu esqueleto a fim de negar a si mesma qualquer possibilidade de mudança em suas carnes moles.

Sob os raios do luar, não há o que escolher: seguir adiante, sem jamais retroceder, é a minha única opção. À minha frente, está a inconsciência e a humanidade cega… A MINHA humanidade, com todas as suas duras defesas, regras, conceitos, preconceitos, enfim, tudo aquilo que invento para garantir-me alguma inlusão de controle, segurança e previsibilidade.

O lago em si, não é uma ameaça… Sob a luz da Lua, não há como saber se são águas ou solo firme. Mas se a Vontade Pura diz: “segue!”, eu não tenho o direito de negar.

Nem mesmo os uivos distantes que ouço, causam-me mais arrepios. Os lobos não ameaçam a Lua, eles a veneram e protegem. São suas colunas e entoam louvores aos seus raios. Eles não irão ferir quem, como eles, aceitam e amam a luz da Lua, mas eles irão aproximar-se de mim, irão cheirar meu corpo inteiro em busca de qualquer sinal de desejo de retroceder e contrariar a Vontade pura que me move.

Cedendo à Lei, eles não apenas permitirão que  eu continue a minha jornada, como também seguirão juntos ao meu lado, acolhendo-me em seu centro como se fossemos membros da mesma matilha. Caminharei, portanto, entre o bem e o mal, no fio da navalha, e a minha única segurança reside apenas na minha capacidade de entregar-me, sem medo e completamente, à Vontade Pura que me chama.

Ninguém está acima do bem e do mal!

É ao lado de ambos que se caminha na escuridão… Basta um breve resquício de temor, qualquer tipo de julgamento, um fulgaz pensamento duvidoso contra a Lei, para que, de membro da matilha, eu seja transformado em presa para, ali mesmo, ser atacado e devorado até os ossos tanto pelo bem quanto pelo mal.

A vitória, e a minha única opção, está na renúncia, na entrega, no mergulho incondicional em toda Vontade Pura que me chama sob a luz do luar.

Amor é Lei… Amor sob Vontade!

Arcano XVIII

Aqui na Ação Compassiva nós usamos a expressão “pré-humanidade” quando nos referimos ao vivenciar indiferente da vida. Também dizemos que a humanidade de fato, desperta junto com o fim da indiferença e o despertar da compaixão em nossos corações.

O vídeo abaixo ilustra perfeitamente esses conceitos, e nos mostra o que uma vida efetivamente humana tem para nos oferecer. De certo modo, é um tipo de vida inevitável, pois trata-se da nossa vocação, do nosso único propósito neste pequeno grão de areia do universo. Um grão de areia… mas é todo o nosso tesouro! Um tesouro de que somente poderemos desfrutar quando nos tornarmos realmente HUMANOS!

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